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Mostrando postagens de janeiro, 2022

Protótipo do objeto

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           Nesta aula apresentei a primeira ideia por trás do meu objeto. Ele é constituído por pirâmides que se ligam magneticamente para formar uma pirâmide maior. Pretendo adicionar sons e luzes como resultado da conexão ou separação entre elas. Os imãs dão a possibilidade de produzir diversas configurações combinando com as luzes e sons alcançando, assim, diversas possibilidades.          Após conversa com os professores, e o levantamento de pontos feito por eles, realizarei alterações com o objetivo de tornar o objeto ainda mais interativo e fazer com que este dialogue melhor com o espaço no qual está inserido.

Análise/Recorte Situação-Espaço

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           Nesta aula levamos aos professores as ideias sobre as quais construiríamos nossos objetos. Com a finalidade de levar acessibilidade ao ambiente escolhido, propus algo que pudesse ser utilizado por pessoas com alguma restrição de movimento.          No entanto, visando respeitar os conceitos de Hertzberger, a polivalênicia e os conceitos de Flusser (finalística, causalística e programática), decidi voltar minha análise para um objeto que possibilitasse o uso por qualquer pessoa e não ficasse restrito a apenas um tipo de público. Esse objeto promoveria a interação entre as pessoas e ao mesmo tempo as divertiria.

Análise Representação e Experiência do Espaço Urbano

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        A praça Leonardo Gutierrez, localizada em Belo Horizonte, MG, foi fundada na década de 70, na parte central do bairro Gutierrez, próxima a Avenida Amazonas, Raja Gabaglia e Do Contorno. É um local que conta com a presença de bares, lojas, residências e uma paróquia ao seu redor, a qual, eventualmente, promove eventos na praça. Ultimamente conta com presença de food- trucks , criando um local movimentado. Depois da reforma ao final de 2020, a praça, agora “repaginada”, se tornou bem mais atrativa, com playgrounds, maior visibilidade e locomoção.           Locais de observação e anotação:           -  Parquinho Infantil   Essa área apresenta brinquedos velhos, mal cuidados, pouca visibilidade devido aos grandes arbustos, aparenta ser suja (devido ao fato de estar escondida e as diversas folhas caídas ao redor) e conta com um visual desgastado.   Apropriação das Pessoas: Por mei...

Pesquisa Seminário de Design de Interação

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          No seminário de Design de Interação apresentamos o projeto URVS - Urban Vibe, um projeto que mistura o campo virtual e físico por meio de cartazes em pontos físicos e realidade virtual, uma cidade onde as pessoas, sempre com seus Smartphones à mão, andam pela cidade diariamente. Esse projeto se baseia em um aplicativo que permite aos usuários tomarem partido em discussões políticas ou não acerca de determinados temas levantados pelos próprios cidadãos.                    Outro projeto pesquisado pelo grupo, que se encaixava na mesma dinâmica e ideia é o Mapping Memory Routes: a Multisensory Interface for Sensorial Urbanism and Critical Heritage Studies. Nele também fazemos uso da interação físico-virtual. Utilizamos a câmera do celular mapear "memes"/mémorias de uma cultura e assim conhecê-la, promovendo uma maior integração cultural.

Objeto Paramétrico Dialógico

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          Em grupo pesquisamos sobre cardboard design. Buscando compreender melhor essa produção, pesquisamos algumas imagens que ditaram nossa forma de encarar o processo criativo. Deste modo nosso grupo estabeleceu uma proposta que visava a sobreposição e interseção de peças de papelão visando obter diversos produtos.         Na parte de interpretação e produção individual, fiz uso das interseções de papelão, criando peças que se encaixavam e deste modo criavam diversas estruturas, algo que ampliou a gama de possibilidades.         No vídeo a seguir é possível ver algumas das aberturas possibilitadas pelo trabalho do papelão, que contava com cortes em diversas partes no intuito de capacitar o encaixe.

Restrição vs Ampliação: Corpo e Próteses

    Nesta aula nos reunimos em grupo para discutir formas de virtualização de objetos. Para isso procuramos por nossas casas objetos que poderiam ter seus usos virtualizados/abertos, além do seu uso padrão. Para essa finalidade fizemos uso da interação do objeto com o corpo visando subverter sua função e conferi-la usos não convencionais.     No meu grupo estabelecemos esta estratégia, a de usar o objeto escolhido para um objetivo o qual não foi desenvolvido criando um diálogo entre este e o corpo. Eu fiz uso da Lupa, ao invés de sua finalidade de ampliar a visão, dei a ela a capacidade de produzir sons e sensações táteis, movendo-a  por minha pele e assim produzindo-os.

Sintegração

          Nos textos fornecidos para leitura, dispomos de autores diversos, no entanto tratavam sobre o temas como a virtualização e o impacto do objeto, e não-objeto, em nossa realidade.                    No tema da virtualização lidamos com a problemática do digital x virtual. Esta se dá devido ao digital nem sempre ser virtual, ainda que um possibilitador, pois não permite a extrapolação de sua função inicial, sendo muitas vezes reativo ao invés de interativo - como é visto no helmeset de Ivan Sutherland, que permitia ao usuário ser telespectador e não agente. Nele colocávamos o capacete e nos era mostrado uma "realidade virtual", a qual não podíamos interagir. Diferentemente temos a Máscara com Espelhos de Lygia Clark, que contava com uma proposta mais virtual e menos reativa, pois permitia uma maior interação entre o usuário e o objeto. Essa maior interação, por meio do jogo de espelhos,...