Matheus Cunha

           Na 5ª aula, recebemos como tarefa a criação de um GIF no qual pudesse ser identificado movimento/tempo. Com isso em mente, utilizei as fotografias de luz e sombra de Alessandra Alzamora e alguns desenhos para alcançar a seguinte animação:

          Na aula do dia 22/11 realizamos uma dinâmica em sala na qual deveriamos trabalhar com a ideia de luz e sombra, diferentes composições da imagem e movimento. No primeiro momento buscamos objetos variados pela casa e, com eles, criamos uma composição:          No segundo momento nos foi proposto recriar a imagem de um colega de turma com os objetos que ja haviamos separado previamente. Recriei então a fotografia de Matheus Barbosa (Foto 1):                         No terceiro momento tivemos que reorganizar a composição da imagem do momento 2 com os objetos que utilizamos:          Já no quarto momento, deveríamos explorar essa imagem, atribuindo ela a sensação de sequência/movimento por meio de mais fotografias, produzindo assim um GIF animado:

          Levando em conta os conhecimentos aprimorados com as apresentações sobre o photoshop e a síntese em grupo, individualmente produzi uma imagem que complementa o trabalho anterior, conjugando o trabalho em camada, recorte, pincéis e outros. Esse foi o resultado:

Em grupo exploramos as ferramentas do Photoshop, e criamos, por meio do conjunto dos conhecimentos dos grupos anteriores, uma imagem síntese que pode ser conferida abaixo:

          Realizamos em grupo, uma apresentação sobre as funções de Imagem e Filtro do Photopea, como pode ser conferido no link abaixo. Apresentação:  Imagem e Filtro - Apresentações Google

           Nessa aula recebemos a seguinte proposta: teríamos nosso tempo cronometrado para que pudéssemos desenhar um objeto em um tempo limite, e adicionalmente, haveriam musicas cujos ritmos iriam acelerando quanto menor o tempo disponível. Foram 5 tempos, de 4 minutos até 15 segundos, cada vez sendo necessário mais e mais abstração e destreza. Estes foram os resultados:

          Ao "bater os olhos" nas imagens de Rafael Dapieve consigo identificar uma disposição de imagens que me provoca conforto. Sua forma de distribuir as imagens no espaço fornecido, fazendo uso de diferentes tamanhos, me transmite ordem e cuidado, sentimentos necessários para alcançar as dobraduras fotografadas, mostrando um cuidado especial na forma como seriam organizadas.            Quanto as imagens, as diferentes disposições e ângulos utilizados na hora de fotografar, dão a cada imagem, ainda que do mesmo objeto, diferentes ares. A fina tira de fotografia abaixo das demais em especial me chamou a atenção: o ângulo da fotografia, a luz esmaecida, os tons de cinza e a possibilidade de identificar a textura do material dão a foto um toque suave ainda que firme, dando a impressão de uma construção como por exemplo um trabalho na cobertura de alguma arquitetura.          Da esquerda para a di...

          Em grupo nós analisamos três fotógrafos: Mario Cravo Neto, Maureen Bisilliat e Peter Keetman. Juntos, eles compartilham da fotografia em preto e branco, produzindo imagens impactantes. Escolhemos seis fotografias ao todo, duas para cada fotografo. Cada imagem despertou diversas interpretações e observações no nosso grupo, como pode ser conferido nos slides abaixo:  

          Após a aula do dia 8 de novembro, levando o trabalho anterior e as observações realizadas pelos professores, reelaboramos nossa visão sobre o jogo de luz de sombra e nosso objeto. Com isso fomos capazes de alcançar novos resultados.

         Na aula do dia 04/11 nos reunimos em grupos para discutirmos os objetos e como nos identificamos com eles, o documentário "O dilema das redes" e o texto de Flusser sobre os objetos e sua relação com os humanos.         Analisando os diversos objetos que apresentamos, em grupo, chegamos a conclusão de que o grupo como um todo, apresenta uma visão criativa. Levando na esfera da arquitetura, mostra que compartilhamos visões únicas sobre ela, como o lado vivo, tecnológico, detalhista e artístico.          Já na relação entre o texto de Flusser e o documentário, concluímos que ambos tratam temáticas semelhantes, a qual coloca os objetos como controladores do homem. Esses se tornaram parte intrínseca de nós e por isso somos incapazes de viver sem eles, sendo, por eles, manipulados e animados.

O surgimento dos objetos trouxe uma nova perspectiva para a vida humana, eles permitiram inúmeras possibilidades e avanços em diversos campos da vida: saúde, lazer, cultura, esportes, etc. No entanto, na medida em que são objetos de possibilidades, são também objetos destrutivos, manipuladores. Por proporcionarem novas possibilidades, os objetos se tornaram requisitos, obrigatórios, criando uma dependência homem x objeto para que elas ocorram. O homem fica dependente, e quando longe desses objetos, se torna incapaz. Pouco a pouco, essa dependência vai se infiltrando nas diversas áreas da vida, cria raízes e vai substituindo o que já estava lá, o homem deixa de raciocinar sozinho e passa a contar com os objetos para esse trabalho, deixa de se entreter com a natureza e passa a fazer uso dos objetos para isso. Esses exemplos demonstram o quanto os seres humanos se tornaram dependentes, sendo incapazes de se separarem dos objetos, pois estes agora nos animam.  

                O objeto que me representa é o controle. De primeira pode parecer algo ruim, uma característica negativa, que sou uma pessoa controladora. Longe disso, na verdade o contrário. O controle simboliza minha vontade de não "morder mais do que posso engolir". É tomar decisões e realizar ações as quais sou capaz de lidar, evitando situações que possam sair do controle. É dar um passo de cada vez, controlando passo por passo. Esse controle ajuda a me manter calmo, sem ansiedade, seguro de mim e das minhas ações.            Ter o controle para mim é como aprender a andar de bicicleta: antes de aprender você não tem o controle necessário, por isso fica nervoso, erra e se machuca, porém quando você aprende você adquire o controle para que você não se machuque e não erre mais. Por esse motivo gosto muito de aprender, pois aprendendo vou adquirindo conhecimentos que me ajudam a entender e a manter o contr...

         Me chamo Matheus, tenho 21 anos, nasci e moro em Belo Horizonte, MG. Sou introvertido, educado, tímido, divertido, dedicado, leal e esforçado. O curso de Arquitetura e Urbanismo não foi a minha primeira escolha, que na verdade foi Medicina, mas não por que eu queria mas sim por que era o que eu achava que tinha que fazer. Recentemente repensei minhas escolhas e o que realmente queria para minha vida, e encontrei na Arquitetura o meu lugar.          Nela encontro várias das coisas que eu gosto, principalmente a parte voltada para exatas. Sempre gostei de matemática (embora isso não signifique facilidade), e da arquitetura no geral. Sempre admirei as construções, principalmente aquelas em que a arquitetura se destacava. Adorava passar meu tempo construindo casas nos diversos jogos que joguei e de folhear livros com várias imagens de casas e construções. Gostava também de assistir vídeos de transformações de casas, ...